Em geral, cada exercício deve incluir elementos de dificuldade B e de dificuldade A, que pela ordem semelhante em todas as ginásticas, significam os elementos mais básicos da tabela. Nas finais, são exigidos também elementos de maior dificuldade, C e D, um dos quais deve ser executado com a mão esquerda. A totalidade do tablado deve ser utilizado durante o exercício, e os elementos devem fluir na coreografia, ao contrário da modalidade artística feminina, na qual são sequenciais. Outro detalhe é a ordem dos aparelhos, que é decidida pela Federação Internacional de Ginástica. Durante as apresentações são contados as faltas e os bônus, como os problemas de equilíbrio e a originalidade de uma coreografia. Historicamente, um comitê técnico dentro da Federação detectava erros e potenciais a serem desenvolvidos dentro desta modalidade. Nesse sentido, até 1984, a ênfase dos movimentos era dada aos aparelhos. Após as Olimpíadas de Barcelona, em 1992, o destaque passou a ser o desempenho das ginastas.
Por fim, as notas são avaliadas por um grupo de quatro árbitras, que avaliam o valor da dificuldade corporal, chamado D1, o valor da dificuldade do aparelho, denominada D2, e o valor artístico da série, que atende por VA. O júri de execução então, avalia as faltas técnicas. Em uma disputa, são utilizados três painéis de quatro juízes cada: o júri D, que avalia a dificuldade dos movimentos das ginastas e dos aparelhos, em um máximo a ser atingido de dez pontos na média dos dois; o júri A, que avalia a parte artística e a sincronia da rotina com a música e a expressividade da ginasta, também em uma nota máxima de dez pontos; e o júri E, que avalia as falhas técnicas, também chamadas de erros de execução, em um total de dez a ser debitado. Desse modo, a pontuação final (PF) é feita da seguinte forma:
(D1 + D2) / 2 + A + E = PF
ou seja
(10 + 10) / 2 + 10 + 10 = 30 pt
Fontes (http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_r%C3%ADtmica)
Leonardo Alves
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